Os Vinhos da Quinta da Alameda
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Puros e Genuínos Vinhos do Dão
Na Quinta da Alameda, o solo de base granítica, a exposição dos vinhedos e a altitude de 400 metros sustentam o perfil dos vinhos definidos pelos seus proprietários, como 'puros e genuínos do DÃO', estando a sua enologia a cargo da enóloga Patrícia Santos – vinhos marcados pela elegância, equilíbrio, frescura e mineralidade que resgatam o paradigma singular e distinto dos vinhos do Dão.
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Berço de castas tintas e brancas referenciais (Touriga Nacional, Tinta Roriz e Alfrocheiro nas tintas; Encruzado, Uva Cão e Arinto nas brancas), a Quinta da Alameda guarda cerca de um precioso hectare de vinha velha com múltiplas castas e ainda meio hectare de Pinot Noir, variedade francesa que protagoniza um rosé muito peculiar, vibrante e delicado que evoca exemplarmente os vinhos congéneres da Provence.
Conheça os Nossos Vinhos
Vinhos marcados pela elegância, equilíbrio, frescura e mineralidade que resgatam o paradigma singular e distinto dos vinhos do Dão.
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Pontos de venda
Os vinhos da Quinta da Alameda são distribuídos pela DistriWine e podem ser adquiridos nas principais garrafeiras do país, designadamente nos seguintes locais:
Os vinhos da Quinta da Alameda também podem ser adquiridos online nos seguintes pontos de venda:
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Vinhos que resgatam o paradigma singular e distinto dos vinhos do Dão.
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A importância do copo
No consumo do vinho, um copo adequado proporciona a perceção dos aromas (nariz) e dos sabores (boca), uma vez que diferentes aromas ocupam diferentes espaços do copo, consoante a sua densidade.
Por exemplo, a parte superior do copo fica com os aromas mais ligeiros (flores e fruta). No meio ficam os aromas de pendor vegetal e mineral, como os terrosos e cogumelos. No fundo do copo estão os aromas mais pesados, como o álcool e a madeira.
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Diferentes copos separam assim os aromas de formas diversas. E, a menos que se agite o vinho no copo, diferentes copos fazem realçar diferentes características de determinado vinho.
O copo adequado depende do tipo de vinho, mas fundamental é que o rebordo seja relativamente fino – para que seja mais intensa a perceção do vinho – e que o diâmetro do copo permita ter noção dos aromas quando o levamos à boca.
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Temperaturas de serviço
No consumo de vinho, tão fundamental como os copos é a temperatura de serviço. Nunca beba vinho à temperatura ambiente. Por regra, a temperatura ambiente é demasiado elevada para qualquer tipo de vinho.
Há pequenas variações térmicas que dependem do tipo de vinho e do gosto pessoal, mas os vinhos tintos devem ser bebidos a uma temperatura situada entre os 16 e os 18 graus – no máximo – para que os aromas possam mostrar-se em toda a sua amplitude.
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Depois vamos baixando a temperatura para “brancos de Inverno” (com estágio em madeira) na casa dos 12
a 14 graus; “brancos de Verão” (mais leves e frescos)
na casa dos 10 a 12 graus; e espumantes e champanhes, que devem ser bebidos entre 6 e 8 graus.
Se achar que o vinho que pediu num restaurante está demasiado quente (o que faz sobressair o álcool em detrimento dos aromas) não hesite em pedir um “frappée” ou uma manga de refrigeração, mesmo que se trate de um vinho tinto.